Borracha Fraca: professores voltam as aulas mesmo podendo perder os direitos conquistados através de muita luta
Depois de muitos discussões com o executivo, os professores da rede Municipal decidiram voltar ao trabalho na manhã desta Quinta Feira.
Os profissionais da educação que continuam em estado de greve, acataram uma proposta do município durante uma assembléia realizada nesta Quarta Feira.
A proposta feita pelo executivo municipal prevê o pagamento do RGA em duas parcelas, sendo uma em Novembro e outra no mês de Dezembro, quanto o retroativo o município concederia um bônus aos servidores da educação.
Segundo Francisca Alda presidente do Sintep, o pagamento do RGA e o suposto Bônus, estaria atrelado ao projeto que visa a retirada de alguns direitos dos trabalhadores, como por exemplo a redução da licença maternidade, isso é o prefeito concederia o pagamento do Reajuste Geral Anual, mas a classe teria que abrir mão de direitos conquistados através de muita luta e sacrifício.
Ainda segundo a presidente do Sintep, caso o município não cumpra o prometido os servidores retornarão com a greve.
A decisão tomada em assembléia não acabou agradando a todos, muitos professores se mostraram indignados com a proposta da retirada dos direitos, para eles o prefeito Fabio vem passando dos limites, como professor ele deveria valorizar os colegas de profissão e não submeter a classe a tanta humilhação, disse uma professora com mais de 15 anos de trabalho na educação.
Os profissionais da educação que continuam em estado de greve, acataram uma proposta do município durante uma assembléia realizada nesta Quarta Feira.
A proposta feita pelo executivo municipal prevê o pagamento do RGA em duas parcelas, sendo uma em Novembro e outra no mês de Dezembro, quanto o retroativo o município concederia um bônus aos servidores da educação.
Segundo Francisca Alda presidente do Sintep, o pagamento do RGA e o suposto Bônus, estaria atrelado ao projeto que visa a retirada de alguns direitos dos trabalhadores, como por exemplo a redução da licença maternidade, isso é o prefeito concederia o pagamento do Reajuste Geral Anual, mas a classe teria que abrir mão de direitos conquistados através de muita luta e sacrifício.
Ainda segundo a presidente do Sintep, caso o município não cumpra o prometido os servidores retornarão com a greve.
A decisão tomada em assembléia não acabou agradando a todos, muitos professores se mostraram indignados com a proposta da retirada dos direitos, para eles o prefeito Fabio vem passando dos limites, como professor ele deveria valorizar os colegas de profissão e não submeter a classe a tanta humilhação, disse uma professora com mais de 15 anos de trabalho na educação.
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